sábado, 8 de março de 2008

O novo garoto-propaganda da Louis Vuitton


Keith Richards clicado pela mestre Annie Leibovitz

Através da Folha Online, fiquei sabendo que o guitarrista dos Stones, depois de posar para as fotos da campanha em um quarto de hotel, doou o seu cachê para a associação "The Climate Project", promovida pelo Prêmio Nobel Al Gore. Os anúncios da Louis Vuitton - que já foram estrelados, entre outros, pelo ex-presidente da antiga União Soviética Mikhail Gorbachev e pela atriz francesa Catherine Deneuve - começam a ser veiculados no próximo mês de abril.

E por falar em Keith Richards...


Vejam só que maravilha de caricatura do Baptistão!

sexta-feira, 7 de março de 2008

Björk grita 'Tibete' na China


Foto AFP

Do Portal G1

Depois de a cantora Björk ter provocado irritação na Sérvia ao dedicar a música "Declare independence" a Kosovo, a islandesa voltou a ferir sensibilidades nacionalistas ao gritar "Tibete, Tibete" ao final da mesma canção durante uma performance em Xangai (China).

O Ministério da Cultura chinês disse que a manifestação de Björk "desrespeitou as leis do país e feriu os sentimentos dos chineses".

O Governo da China considera o Tibete parte do país há oito séculos, em virtude de uniões dinásticas, e afirma que o regime comunista levou prosperidade à região. O Tibete era um Estado religioso independente até o final da década de 50, quando as forças de Mao Tsé-Tung invadiram e anexaram a região à China.

No final de fevereiro, Björk teve cancelada sua apresentação na cidade de Novi Sad, na Sérvia, marcada para julho, depois de um show em Tóquio.

A cantora islandesa tem feito homenagens com a faixa "Declare independence", do último disco "Volta", em diferentes países de sua turnê. Na Dinamarca, a homenagem foi feita para a Groelândia e as Ilhas Faroe (territórios ultramarinos dinamarqueses) e ao País Basco em seu show na Espanha.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Vida de Paul Potts vai virar filme



Quando, no ano passado, morreu o insuperável Luciano Pavarotti, eu procurei no You Tube um vídeo dele para postar aqui no Nuvem. Entre diversas apresentações da ária "Nessun Dorma", encontrei uma que fazia referência a um certo Paul Potts, de quem nunca ouvira falar. Por curiosidade, resolvi assistir ao vídeo. E fiquei bobo, imóvel diante do monitor, enquanto sentia - muito provavelmente - a maior emoção da minha vida de internauta.

Era um concurso de talentos, numa televisão britânica, com três jurados avaliando os candidatos. De repente, entra um cara meio gordinho, meio deselegante, meio apalermado e com um sorriso que denunciava a ausência de um dos dentes da frente. Um jurado quis saber o que ele fazia na vida e ele respondeu que era vendedor. Outro perguntou o que o tinha levado ali e ele disse que sonhava ser um cantor de ópera.

Aparentemente, nada mais improvável. E assim, já imaginando o vexame que ia acontecer no palco, os jurados pediram a Paul que cantasse. O que acontece no minuto seguinte é difícil descrever com palavras, por isso o vídeo aí em cima que, certamente, vocês já viram. Quando vi a primeira vez, o primeiro impulso foi trazê-lo para cá, mas a homenagem, na época, era ao grande Pavarotti e achei melhor não misturar as coisas.

Agora, visitando a Rosana Hermann, fiquei sabendo que a vida de Paul Potts vai virar filme. A notícia original está no jornal português Diário de Notícias, que informa que o gajo, depois de vencer o concurso "Britain's Got Talent", assinou um contrato de um milhão de libras com uma editora musical inglesa. Além disso, gravou um CD - "One chance" - que já vendeu três milhões de cópias no mundo inteiro.

Taí o motivo que eu precisava para postar o vídeo que deu origem a toda essa história. Quem ainda não viu, prepare-se para viver uma grande emoção. Para os que já viram, vale a pena ver de novo. Agora e sempre.

E taí o cara!

Foto Agência Estado

quarta-feira, 5 de março de 2008

Hoje e amanhã em Sampa



Quando: 5 e 6 de março, às 22 horas
Onde: Via Funchal - rua Funchal, 65, Vila Olímpia
Quanto: de R$ 400 a R$ 900
Informações: (11) 3044-2727

terça-feira, 4 de março de 2008

Show de tecnologia e de imagens na Cebit


























Fotos das agências Reuters e EFE

Do UOL Tecnologia (direto de Hannover)

Começou hoje em Hannover, Alemanha, a Cebit 2008, maior feira de tecnologia do mundo. Estão presentes 5.845 expositores de 77 países, sendo a China o país estrangeiro com maior número de expositores (500). O país parceiro deste ano é a França, que conta com 150 estandes. O Brasil tem 17 representantes na feira, entre eles, Itautec, Mercosur, Softsul e Quality Software.

Celulares multifuncionais

Uma das atrações da feira são os celulares verdadeiramente multifuncionais, recheados de recursos, como câmera de alta resolução, browser e novas tecnologias de navegação, localizador por GPS, player de música, grande memória interna e suporte à tecnologia Super 3G, que permite links de até 80 Mbps para dentro da rede, e de 300 Mbps para fora da rede celular.

Tecnologia verde

A feira este ano também mostra a tendência "verde" do mundo high tech. Haverá uma área voltada para a Green IT (Tecnologia da Informação "verde"), com equipamentos e palestras sobre inovações que podem contribuir para a preservação do ambiente.

Promessas

As telas Oled devem substituir gradativamente as de LCD, por serem mais finas, mais fáceis de enxergar sob o sol e por consumirem menos energia. E, como não poderia deixar de ser, com forte tendência a ficarem sensíveis ao toque.

Portáteis poderosos

A portabilidade estará em alta, e não só nos celulares — os corredores da feira já estão repletos de computadores portáteis, equipamentos de áudio e vídeo, além de celulares e PDAs. Assim como conexões sem-fio ultra-rápidas, como o padrão Wireless USB, que transfere arquivos a 480Mb/s a uma distância de 3 metros.

Vedetes

Também estão presentes nos corredores da feira supercomputadores, estações de trabalho portáteis, PDAs ultramodernos, câmeras fotográficas, equipamentos para carros, TVs flat, reprodutores e gravadores em alta definição. A IPTV, com transmissão direta de imagem e som via Internet, deve ser uma das vedetes do evento.

Matéria editada pelo Nuvem de Chumbo.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Ele vem aí



Descontrole remoto

Crônica de Nelson Motta, via e-mail

O melhor e mais eficiente meio de controle de uma TV pública é o acesso permanente do público aos seus dados de audiência. Quantas pessoas estavam assistindo qual programa, em que cidades e bairros, a que classes socioeconômicas pertencem. Não basta o controle das despesas e investimentos, da neutralidade e independência da informação, é fundamental a cobrança dos resultados da aplicação do dinheiro público: num meio de comunicação de massa, o resultado é a audiência qualificada. Mas ninguém fala disso, é como se fosse um segredo de Estado.

Se, para as emissoras comerciais, os índices de audiência valem dinheiro, para as TVs públicas valem mais: significam que ela está cumprindo a sua finalidade de fazer uma boa programação para o público que paga a conta.

Em emissoras comerciais, programas que dão traço, zero de audiência, que literalmente ninguém vê, saem do ar, por inúteis. Por que continuam em TVs públicas e estatais? Nem falo de audiências micro ou mínimas, de ínfimas minorias de espectadores, em um universo de 180 milhões de cidadãos, mas do zero absoluto, que significa a rejeição total dos espectadores àquele programa. E há inúmeros nessas condições. Para quê? Por quê?

O patrocinador de uma TV pública é... o público, com o dinheiro de seus impostos. Se os contribuintes não estão vendo o que a sua TV está lhes oferecendo, o problema não é deles, é da TV.

Só não dá para proibir as outras emissoras de fazer programas melhores. Ou obrigar o público a ver o que não quer por decreto ou medida provisória. Antes de qualquer discussão honesta é preciso saber quantos estão vendo o quê. E quantos não estão vendo, e por quê. Encarar a realidade para tentar mudá-la, com trabalho e competência.

domingo, 2 de março de 2008

Masters do rock na estrada


Bob Dylan e banda na Cidade do México, terça-feira passada


Bruce Springsteen na turnê 'Magic' em Connecticut (EUA), quinta-feira passada


Steve Winwood e Eric Clapton juntos em Nova York, segunda-feira passada


Neil Young em Berlim, terça-feira passada

Fotos das agências EFE e AP publicadas no UOL Música.

O mestre está vivo








Do Blog dos Quadrinhos

Há alguns temas freqüentes e autobiográficos na produção de Will Eisner (1917-2005): a caça aos judeus, a vida dura nos cortiços, a depressão norte-americana da década de 1930, a luta pela sobrevivência. Todos esses elementos estão presentes em "A Força da Vida", álbum inédito dele, lançado este mês no Brasil (Editora Devir, R$ 38,00, 152 págs.).

A obra traz pequenos contos passados na primeira metade dos anos 1930 (principalmente 1934), no período seguinte à queda da Bolsa de Nova York. A falta de emprego e de oportunidades de ascensão social é vista pelo olhar de um grupo de moradores da Avenida Dropsie, no Bronx, onde o próprio Eisner cresceu.

Ele mesmo faz uma "ponta" na figura do desenhista Willie, que se vê dividido entre respeitar a tradição judia da família ou abraçar o ideal comunista. Aos poucos, as tramas curtas vão se entrelaçando e construindo uma narrativa maior, única, que se casa com a proposta lida no nome do álbum.

Há uma espécie de hipótese elaborada por Eisner no início e no fim do álbum (que o autor prefere chamar de graphic novel): o que motiva um ser humano a viver? Cada história individual é uma resposta particular a essa questão, que adquire uma dimensão maior quando vista durante a depressão norte-americana de então.

Apesar de ter elementos temáticos comuns a outras obras, "A Força da Vida" se diferencia dos demais trabalhos num ponto: trata-se de uma história otimista sobre a vida e sobre as dificuldades em conviver com as armadilhas dela.

O álbum - programado inicialmente para o fim de 2007 - faz parte de uma trilogia de histórias de Eisner sobre a Avenida Dropsie. Os outros trabalhos são "Avenida Dropsie" e "Um Contrato com Deus & Outras Histórias de Cortiço", ambos lançados pela Devir). São produções de um momento mais autoral de Eisner, que, na década de 1940, produziu histórias do herói mascarado "Spirit".

sábado, 1 de março de 2008

Um fim de semana em Hollywood


Depois de pisar em estrelas distraída...


você pode se esbaldar na Amoeba Records...


uma das maiores lojas de CDs e DVDs do planeta...


que tem paredes forradas com cartazes de shows históricos


Na hora do almoço, a insuperável comida tailandesa do Bulan Thai Vegetarian


Mais tarde, assista um bom filme no melhor cinema da capital do cinema...


o incrível ArcLight Cinema, que também tem bar e restaurante

Fotos publicadas no caderno 'Travel' do New York Times